A sustentabilidade é vista por muitos como uma questão puramente ambiental, para alguns trata-se tão somente de plantar uma árvore. Para outros, a semente da sustentabilidade sequer foi plantada.
Independente de haver um ponto de vista a respeito do tema. Fato é que o planeta pede socorro. Esse tema é amplamente divulgado nas questões ambientais, mas pode ser notado também no que diz respeito a cultura.
A cultura pede socorro na medida em que não há uma postura de preservação dela. Sustentabilidade é manter a condição de algo de forma consistente, que se passe de geração para geração com o mínimo de interferência possível.
Os movimentos das grandes empresas trabalham baseados no princípio “olho por olho”. Tão somente na reposição daquilo que utilizaram da natureza. Porém, em um mundo que têm uma geração menos capitalista surgindo, cabe cada vez mais às empresas trabalharem de forma realmente sustentável. E isso não diz respeito a plantar árvores.
A preservação da cultura local, ou o incentivo dela, por parte das empresas trabalha com uma visão de futuro. E assim, se constitui uma atitude sustentável, na medida em que se dá os recursos para a comunidade se desenvolver de forma consistente.
Em tempos de um mundo conectado, não cabe mais a empresa comunicar que fez. É essencial a empresa realmente fazer. O que as pessoas desejam é se relacionar com empresas que tenham um propósito. Que adotam uma causa e de fato investem nela.
Investir em cultura como direcionamento sustentável é uma vertente que poucas empresas adotaram. Porém, talvez seja uma das áreas que melhor retornem para o benefício daqueles que investem. Pois, lida com o capital humano, as emoções e isso tem o poder de gerar pessoas motivadas e com um senso de propósito – fator detonante para qualquer atividade humana.
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