O planejamento estratégico é uma ferramenta fundamental para vida útil de uma pessoa, empresa ou qualquer tipo de organização. Trata-se de tomar as decisões com embasamento, definindo bem o caminho a seguir. Assim, se ganha em tempo e resultados.
Hoje, se vive em meio a uma geração imediatista, as decisões são tomadas por impulso e muitas vezes com uma visão hedonista. A perspectiva é resolver o aqui e agora, não importando as consequências a médio e longo prazo.
Esse comportamento, se reproduz cada vez mais dentro das empresas. As decisões são tomadas em métrica linear, semelhante a uma linha de produção. Em plena era do conhecimento, colaboradores se restringem a reproduzir o que os “patrões” mandam.
Embora haja diversos movimentos voltados para inovação, seja através de startups ou até mesmo ferramentas como design thinking, há um distanciamento muito grande entre o que é tendência e o que realmente é praticado pelas empresas.
Há uma dificuldade no meio corporativo de entender a estrutura orgânica em que vivemos. Muito por não haver a cultura de um pensamento estratégico.
As empresas costumam ignorar alguns princípios básicos de gestão, como por exemplo, benchmarking. Elas tem se trancado no seu negócio vendo o mundo de dentro para fora e esquecem da importância em se buscar novas referências e formas inovadoras de fazer as coisas acontecerem.
Pensar de maneira estratégica é olhar além do umbigo, estar atento a movimentos e oportunidades do mercado. Mais do que cumprir a função, o mercado exige pessoas e empresas abertas para mudanças.
Na MIND, costumamos citar uma frase do Albert Einstein que traduz bem esse pensamento: “a mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original.”
No universo em que a MIND atua, todos os dias a equipe comercial se depara com uma porta fechada e 99% das vezes é por uma limitação de quem atende.
O medo do novo, restringe a empresa de ser estratégica.
Open your mind!