O texto já começa refutando o título. Em uma sociedade cada vez mais conectada é fundamental as marcas investirem em ações analógicas.
O analógico é um pouco fora de moda. Certamente se você falar algo como “prefiro o mundo offline”, seus filhos vão querer te deserdar. Um almoço a dois já é coisa do passado. Hoje, é você, seus amigos e o mundo. Todos conectados. Uma geração hiper conectada vive sempre aquilo que está atrás da tela. Há uma busca constante por inovação e aí está o ponto.
Inovar não se trata apenas do universo digital. Acertadamente, as empresas investem cifras exponenciais em Content Marketing. Estrategicamente acreditamos muito nesse caminho. Entretanto, há um princípio que rege o universo: o equilíbrio. Transpor a tela, nos próximos anos, será um desafio e tanto para as marcas. E aí entra a necessidade de se investir em experiências vivências.
A inovação não está somente no mundo digital. Ela está na vida. E quando falamos em vida, podemos trazer o assunto para o campo da cultura. A cultura tem o poder de envolver a alma. Trabalhar momentos sensitivos e transcender o dito e o escrito. A cultura tem o poder de ser nostálgica, moderna, intensa e inovadora. Com o melhor! Ela toca o coração. Assim, se faz necessário o investimento constante em experiências hoje chamadas de Live Marketing.
O livro Estratégia do Oceano Azul traz uma frase interessante “não concorra com os rivais, torne-os irrelevantes”.
Investir em projetos culturais deve ser visto como uma ferramenta estratégica de inovação, um grande diferencial para a empresa. Ela tem o poder de mobilizar o consumidor, a comunidade local, os colaboradores e os órgãos públicos através de momentos memoráveis.
A força dos projetos culturais é tão grande, que além da experiência vivencial. Os projetos culturais tem a capacidade de gerar um conteúdo relevante para ser trabalhado pela marca. Um evento cultural gera mídia espontânea, buzz nas redes sociais e mobiliza toda uma comunidade em função das atrações. Ou seja, investir em construção de marca é ir para o digital, mas também, investir em experiências sensoriais ao consumidor.
Open your mind!